Sílvia Letícia: “O Psol não é puxadinho do MDB; prefeito e seu grupo político é outra história”.

Vereadora e coordenadora do Sintepp Belém sugere ao prefeito Edmilson Rodrigues procurar outro partido e ser feliz.

24/07/2023 12:05
Sílvia Letícia: “O Psol não é puxadinho do MDB;  prefeito e seu grupo político é outra história”.
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 vereadora Sílvia Letícia diz ter um entendimento claro da situação em que se encontra o Psol em Belém, praticamente dominando pelo prefeito Edmilson Rodrigues e seu grupo político: “Estão prisioneiros de uma forma de governar midiática, que construiu uma realidade paralela e que, com muito dinheiro público, financia campanhas publicitárias para tentar iludir a população de que tudo está bem”.

Vereadora diz que gestão municipal é prisioneira de “uma forma midiática de governar” e vive em uma “realidade paralela”, sugerindo ao prefeito procurar outro partido/Fotos: Divulgação.

A parlamentar, que também é coordenadora do Sintepp e entrou em rota de colisão com a gestão Ed50 por conta do descaso a que o antigo companheiro tem tratado o funcionalismo público e a classe de professores, nega a ideia de que a legenda é um ‘puxadinho’ do partido controlado pelo governador, considerado prefeito de fato da capital.

Silvia Letícia critica o abandono dos pontos socorros, que a gestão municipal quer fazer crer que funcionam às mil maravilhas, e a justificativa de que a culpa pelos alagamentos e transtornos causados pelas águas da chuva ‘é de São Pedro’, e não da falta de investimento em saneamento básico.

“Posso afirmar que o Psol não é uma legenda controlada pelo governador do Estado; já o prefeito e seu grupo político, que adoram pegar carona na popularidade do governador e do presidente Lula é outra história. O Psol não perderá sua identidade e seguirá existindo para cumprir sua tarefa estratégica e histórica”.

Freio de arrumação

Segundo Silvia Letícia, não é a prefeitura quem determina o que o Psol deve ou não fazer. Quem não cumpre o prometido é o prefeito Edmilson Rodrigues que, para aplicar suas ideias e forma de governar e de administrar a máquina pública deveria procurar outro partido e ser feliz.

“Acho que ninguém, e acredito que nem o prefeito está satisfeito com a situação da saúde, da educação, do saneamento e da assistência social na cidade. Isso é tão real que tem reflexo concreto na insatisfação de amplos setores da população com a administração municipal e responde pelo desgaste da imagem do prefeito”, avalia.

Cabide de emprego

A prefeitura tem obrigação de fazer as pazes com os servidores públicos. É uma vergonha que mais de 80% do funcionalismo municipal não receba sequer um salário mínimo em seu vencimento base,  enquanto só nos últimos dois anos o prefeito nomeou mais de três mil pessoas por indicações políticas com salários acima de R$ 3,8 mil e ainda mantenha um Gabinete com 600 cargos dessas indicações. 

Papo Reto

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