rova de que entra organização social, sai organização social e o Hospital Público Abelardo Santos, no Distrito de Icoaraci, na Região Metropolitana de Belém, é como aquela música segundo a qual “Pau que nasce torto/não tem jeito/morre torto...”
Denúncias encaminhadas à coluna
apontam que um ex-diretor do hospital detém diversos contratos com a unidade de
saúde, incluindo contratos médicos, de lavanderia e de serviços terceirizados.
O ex-diretor teria feito o ‘sacrifício’ de abrir mão do cargo para manter seus
negócios pagos com dinheiro público, enquanto a situação do hospital segue na
base do mais do mesmo, distribuindo problemas, em vez de solução a centenas de
pacientes que se prostram em filhas sem atendimento decente e padecendo com
falta de médicos, medicamentos e material hospitalar, para ficar apenas nisso.
Fiscalização zero
Ninguém ousa interferir em favor da
população desassistida, nem mesmo a Secretaria de Saúde, nem o Ministério
Público ou quem quer que seja. Segue o andor.
É o caso em que um ex-diretor de
hospital público que entregou o cargo para cuidar dos próprios negócios dentro
da unidade de saúde segue como se diretor ainda fosse, embora com grande
diferença de salário.