smarina Silva é uma figura que merece ser bem analisada. Sua única fidelidade é a ela mesma, que o diga o PT. que a elegeu vereadora, deputada estadual e senadora, que a fez ministra e recebeu dela um adeus de mão fechada.

Traiu o PT e gostosamente apoiou Aécio Neves, que representava as piores forças do atraso. Vendeu a vice-presidência de sua chapa a um bilionário dono da Natura.
Rombo na Sudam
Ficou contra os índios Ashaninkas, do Acre, vítimas de exploração em suas riquezas naturais pela mesma Natura, segunda forte denúncia do Ministério Público Federal. E a presença constante do maridão de dona Osmarina pelos corredores do poder defendendo interesses inconfessáveis? E a denúncia do MP de que ele, Fábio Vaz de Lima, participou de um rombo de R$ 44 milhões na Sudam?
Recordemos que o dito cujo foi acusado de contrabando de madeira e o inatacável Eduardo Suplicy, então senador petista por SP, o denunciou e pediu sua demissão do cargo que o maridão de Osmarina ocupava.
Muito confortável em seu papel de vítima diante de ataque absurdo de senadores bolsonaristas, Osmarina deixou de responder ao competente senador amazonense Omar Aziz, que relembrou que 5 mil obras públicas estão paralisadas por conta do sutil boicote que ela faz em nome de seu falso credo ambientalista.
Que tal recordar o discurso do presidente Lula em seu segundo mandato, lá no Acre, dizendo que o anel viário de Porto Alegre foi paralisado por conta de uma perereca protegida por Osmarina?
Ela engana a banqueira do Itaú que generosa e ingenuamente a financia, mas a quem acompanha sua trajetória - como eu -, ela não passa de uma picareta.
Relembre o caso
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, abandonou uma audiência na Comissão de Infraestrutura do Senado, na última terça-feira, 27, à qual havia sido chamada para falar da criação de áreas de conservação na Região Norte, após ser alvo de declarações de senadores consideradas machistas e ofensivas.
O senador Plínio Valério, do PSDB-AM, ao cumprimentar Marina, afirmou que desejava "separar a mulher da ministra", porque a mulher "merecia respeito" e a ministra, não.
"Ministra Marina, que bom reencontrá-la. E ao olhar para a senhora, eu estou vendo uma ministra. Não estou falando com uma mulher. Porque a mulher merece respeito, a ministra não. Por isso que eu quero separar", disse.
A ministra reagiu imediatamente, cobrando um pedido de desculpas. "Como eu fui convidada como ministra, ou ele me pede desculpas ou eu vou me retirar. Se, como ministra, ele não me respeita, vou me retirar", disse Marina. Diante da recusa do parlamentar em se retratar, ela deixou a sessão.
Este não foi o primeiro ataque do senador a Marina. Em março, durante uma audiência da CPI das Ongs, Plínio declarou: "Imagine o que é tolerar a Marina 6 horas e 10 minutos sem enforcá-la?". Na ocasião, a ministra respondeu: "Com a vida dos outros não se brinca. Só os psicopatas são capazes de fazer isso" (Com informações da CNN).
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Papo Reto
• Um incêndio administrativo de grandes proporções ameaça irromper na Secretaria da Fazenda do Estado. O estopim é a portaria de demissão de um servidor, motorista, que está provocando insônia geral.
•As maiores preocupações estão na Administração Tributária, onde há outros servidores na fila eminente de demissão, dos maiores aos menores.
•Quem prometeu que “influência política” e “poder econômico” resolveria casos assim tão escabrosos mentiu. Um já foi.
•A indústria paraense fechou 2024 com um resultado histórico: bateu o recorde de produção de açúcar, superando a marca de 1,5 milhão de sacas - o que dá cerca de 80 mil toneladas.
•A Pagrisa, empresa responsável por essa produção, se consolida como um dos principais motores do desenvolvimento econômico e sustentável do Norte do País e vira referência no cultivo de cana-de-açúcar e na produção de açúcar, álcool e etanol.
•A empresa opera em Ulianópolis, sudeste do Pará, a 400 km de Belém.
•O superintendente do Trabalho no Pará, Paula Gaya (foto), avisa que a unidade de Castanhal passará a funcionar nas instalações do Sesc, na mesma cidade, a partir do próximo dia 2 de junho.
•A unidade fica na avenida Barão do Rio Branco, 10 - Nova Olinda, com a oferta de todos os serviços prestados da Regional e atendimento presencial.
•A Azul entrou com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos, num acordo que inclui compromisso de US$1,6 bilhão em financiamento ao longo do processo, assim como a eliminação de mais de US$2 bilhões em dívidas e um adicional de até US$950 milhões em financiamento em patrimônio líquido.