Em final de mandato, reitor emperra ações e compromete instalação de polo articulador e programas de pós-graduação.
ão procede exatamente como circula a informação segundo a qual o Ministério da Educação teria recomendado à UFPA a não instalação, em Bragança, de polo articulador de novos programas de pós-graduação online “por absoluta desorganização e incapacidade técnica” local para suportar a empreitada.
Ao contrário da informação, o problema não é no campus de Bragança, que tem interesse nas parcerias e infraestrutura para receber os cursos de pós-graduação. A informação, como se vê a seguir é, como se diz, “boa” e “ruim” - boa porque tira Bragança do status de “desorganização e incapacidade técnica”; e “ruim” porque coloca no lugar - ou quase - a Reitoria da UFPA, que ainda está sob controle do professor Emmanuel Tourinho.
No
português claro, o problema é na gestão da UFPA, "que não planeja, nem
atua mais de forma estratégica", segundo fontes ouvidas pela Coluna
Olavo Dutra.
Sabe-se,
por exemplo, que a UFPA perdeu parcerias e programas de pós que já estavam
alinhados com a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado porque a Reitoria
"desaprendeu" a fazer convênios e refuta os atos e a política do
governador Helder Barbalho, embora precise tratar os parceiros de forma
"institucional e impessoal". A esperança estaria na próxima gestão,
do professor Gilmar Pereira, se for nomeado pelo presidente Lula.
Quanto
ao campus de Bragança, a expectativa é pela reabertura do diálogo da
Universidade com o Ministério da Educação e com os governos estadual e
municipal, deputados e senadores, de onde vêm as emendas parlamentares.
Como
se sabe, diversos entes públicos e privados procuram a Universidade em busca de
parcerias, mas não raramente as propostas acabam engavetadas. Além do mais,
parte dos recursos que chegam para os campi da UFPA a
municípios do Estado vem justamente dessas parcerias ou são oriundos de emendas
parlamentares.
Com
as torneiras fechadas como estão, não há como regar o conhecimento, nem aqui,
nem na Cochinchina.
·
Com o advento da COP30, prevista para novembro do ano que
vem, em Belém, uma famosa churrascaria de renome nacional procura se instalar
no início da Augusto Montenegro - e os pecados da carne agitam o mercado local.
· O lançamento da candidatura do empresário JP a vereador,
em Bragança, está tirando o sono de muita gente.
· O governador Helder Barbalho (foto) gravou
um vídeo, durante a convenção do MDB, em Belém, falando da candidatura Mário
Júnior à sucessão do prefeito Raimundo Oliveira.
· Das duas, uma: ou pegaram o governador no contrapé,
forçando a gravação, ou o governador não tem essa boa vontade toda com o
candidato. Pareceu...
· A Associação do MP do Pará, Ampep, manda nota de
esclarecimento com endereço errado, mas a coluna não costuma desperdiçar
informação.
·
Refere-se, diz a nota, a informações veiculadas “em
recente matéria de blog” - aqui é coluna - sobre a decisão da Corregedoria
Nacional que manda juízes e promotores voltarem ao trabalho.
· Não seria o caso de a Associação se queixar ao bispo,
explicitando inclusive as razões da nota? A coluna nada tem a ver com isso.
· Em Colares, as aulas foram retomadas nesta semana, mas
sem a disponibilidade de transporte escolar para os alunos, o que foi
denunciado por pais nas redes sociais.
· Por que a grande imprensa finge não ver que o Brasil já
beira 5 mil mortes por dengue, somente neste ano?
· Com quatro votos, já, para negar recurso da Confederação
Nacional dos Bispos do Brasil em ação sobre aborto, o STF não tem data para
julgar o mérito da ação sobre a descriminalização.
· Sobre o marco temporal indígena, por sua vez, o STF
levou o caso para conciliação, com o ministro Gilmar Mendes negando pedido de
entidades para suspender a deliberação do Congresso, que validou o processo.
· O preço do etanol subiu em 17 Estados, inclusive o Pará,
e caiu em cinco e no DF, diz a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis.
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
Comentários
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