Presidente dos EUA lamentou as centenas de bilhões de dólares gastos na construção de armas nucleares
Donald Trump disse nesta quinta-feira, 13,
que deseja negociar um controle de armas nucleares com Rússia e China, para que
eventualmente os três países possam cortar pela metade seus orçamentos de
Defesa. O presidente dos EUA lamentou as centenas de bilhões de dólares gastos
na construção de armas nucleares e disse que espera obter compromissos para
cortar gastos. "Não há razão para estarmos construindo armas nucleares
novas, já temos tantas", disse. "Você poderia destruir o mundo 50
vezes, 100 vezes." "Estamos todos gastando muito dinheiro que
poderíamos gastar em outras coisas que são realmente, espero que sejam muito
mais produtivas", disse Trump.
Enquanto EUA e Rússia possuem os dois maiores estoques de armas nucleares desde
a Guerra Fria, Trump disse que a China alcançaria sua capacidade de causar
devastação "dentro de cinco ou seis anos".
O presidente americano ainda disse que procuraria se envolver em negociações
nucleares com os dois países assim que "endireitarmos tudo" no
Oriente Médio e na Ucrânia.
"Uma das primeiras reuniões que quero ter é com o presidente Xi da China,
o presidente Putin da Rússia. E eu quero dizer: 'vamos cortar nosso orçamento
militar pela metade.' E nós podemos fazer isso. E eu acho que seremos
capazes."
Trump, em seu primeiro mandato, tentou e não conseguiu trazer a China para as
negociações de redução de armas nucleares quando os EUA e a Rússia estavam
negociando uma extensão de um pacto conhecido como New Start.
A Rússia suspendeu sua participação no tratado durante o governo Biden,
enquanto os EUA e a Rússia continuaram em programas massivos para estender a
vida útil ou substituir seus arsenais nucleares da era da Guerra Fria.
A ideia de negociar um acordo com Rússia e China para cortar pela metade os
gastos com defesa contradiz o que Trump vem exigindo de aliados europeus, que
deveriam, segundo ele, aumentar os gastos militares de 2% para 5% do PIB - os
EUA gastam 3,4% do PIB em defesa.
Fonte: Estadão conteúdo
Foto: Reprodução Instagram
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
Comentários
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