Vance Boelter recebeu quatro acusações e penas podem chegar a 40 anos de prisão
A caçada humana de dois dias terminou no domingo (15) com a prisão de Vance Boelter, 57, suspeito de matar a deputada democrata americana, Melissa Hortman e o marido dela, enquanto se passava por policial.
A caçada humana de dois dias terminou no domingo (15) com a prisão de Vance Boelter, 57, suspeito de matar a deputada democrata americana, Melissa Hortman e o marido dela, enquanto se passava por policial.
Boelter teria matado a tiros Hortman, principal deputada democrata na Câmara do estado de Minnesota, e o marido dela, Mark Hortman, na residência do casal na madrugada do sábado (14) — um crime que o governador Tim Walz caracterizou como um “assassinato com motivação política”.
As autoridades disseram que Boelter também atirou e feriu outro político democrata, o senador estadual John Hoffman, e a esposa dele, Yvette, também em casa, a poucos quilômetros de distância do local do assassinato.
Boelter tem ligações com ministérios evangélicos e afirmou ser um especialista em segurança com experiência na Faixa de Gaza e na África, segundo publicações online e registros públicos analisados pela agência de notícias Reuters.
O suspeito recebeu duas acusações de homicídio em segundo grau e duas de tentativa de homicídio em segundo grau, segundo a denúncia criminal.
Três dessas acusações são puníveis com penas de prisão de até 40 anos, conforme a denúncia, revelada no domingo (15).
O homem estava se passando por policial durante o ataque a tiros, usando uniforme policial e dirigindo uma SUV Ford com faróis de polícia, ainda segundo a denúncia criminal do Condado de Hennepin.
Boelter fugiu a pé na manhã de sábado (14), quando policiais o abordaram na casa dos Hortman em Brooklyn Park, informaram autoridades, que alertaram os moradores para que permanecessem em casa para a própria segurança e desencadearam a maior caçada do estado.
Quando a polícia revistou a SUV de Boelter após os tiroteios, descobriu três fuzis de assalto AK-47, uma pistola 9 mm e uma lista de outros funcionários públicos, incluindo endereços, segundo a denúncia criminal.
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
Comentários
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