Quinta edição do levantamento Hábitos Culturais, da Fundação Itaú, ouviu quase 3.000 pessoas
São Paulo, SP - Realizar algum programa cultural diminui a sensação de tristeza e solidão, além de melhorar a qualidade de vida. Esses são alguns dos dados levantados pela quinta edição da pesquisa Hábitos Culturais, realizada pela Fundação Itaú em parceria com o Datafolha.
De acordo com o levantamento, 87% dos entrevistados afirmam que a cultura melhora o estresse e a ansiedade e, para 86%, a qualidade de vida.
As sensações de tristeza e de solidão são reduzidas para 86% e 83%, respectivamente, enquanto a melhoria de relacionamentos acontece tanto em casa, para 83%, quanto no trabalho, para 80%.
As perguntas, sobre efeitos da realização de programas culturais, sejam presenciais ou online, foram feitas a 2.494 pessoas em agosto do ano passado. As entrevistas aconteceram em todas as regiões do país, com pessoas de diversos níveis de escolaridade e classe social e com idades entre 16 e 65 anos. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos.
Segundo a pesquisa da entidade, os benefícios das vivências culturais são mais percebidos pelos moradores de cidades médias, pelas mulheres e pelos indivíduos mais escolarizados, com maior renda e entre os grupos de menor faixa etária.
A diminuição da sensação de tristeza é 5 pontos maior entre as mulheres (88%) do que entre os homens (83%). A sensação de melhoria de qualidade de vida é maior entre os indivíduos com ensino superior (91%) do que entre os que têm somente o ensino fundamental (83%).
As perguntas, sobre efeitos da realização de programas culturais, sejam presenciais ou online, foram feitas a 2.494 pessoas em agosto do ano passado. As entrevistas aconteceram em todas as regiões do país, com pessoas de diversos níveis de escolaridade e classe social e com idades entre 16 e 65 anos. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos.
Segundo a pesquisa da entidade, os benefícios das vivências culturais são mais percebidos pelos moradores de cidades médias, pelas mulheres e pelos indivíduos mais escolarizados, com maior renda e entre os grupos de menor faixa etária.
A diminuição da sensação de tristeza é 5 pontos maior entre as mulheres (88%) do que entre os homens (83%). A sensação de melhoria de qualidade de vida é maior entre os indivíduos com ensino superior (91%) do que entre os que têm somente o ensino fundamental (83%).
"No entanto, mesmo apontando as disparidades entre as classes AB e DE, é interessante pontuarmos que todas as respostas apresentam altos índices de concordância", conclui a Fundação Itaú.
Foto: Divulgação
Estadão conteúdo
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
Comentários
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