"Uma Vida, Um Fígado" é o tema deste ano
Com o tema Uma Vida, Um fígado, a Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou a campanha deste ano do Dia Mundial da Hepatite, celebrado nesta sexta-feira (28). "Você tem apenas uma vida e apenas um fígado e a hepatite pode acabar com os dois", alertou a entidade.
A objetivo da campanha da OMS é melhorar o enfrentamento da doença para cumprir a meta de eliminação até 2030.
A hepatite viral é uma infecção que atinge o fígado. A cada ano, a entidade contabiliza 3 milhões de novas infecções, e mais de 1 milhão de mortes em todo o mundo.
A doença é silenciosa, com sintomas que só aparecem quando a hepatite já está em fase avançada.
Por dia, a OMS contabiliza 8 mil novas infecções, mas a entidade alerta que este número é subestimado, já que há um "número enorme" de casos não diagnosticados e pessoas convivendo com a doença sem tratamento.
Entre os sintomas estão cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados.
Variantes - São cinco variantes diferentes de vírus da hepatite, mas as do tipo B e C são as mais preocupantes.
Hoje, de acordo com a OMS, existem ferramentas melhores de prevenção, diagnóstico e tratamento. Porém, muitas pessoas estão infectadas e não sabem.
Esse avanço silencioso pode causar casos mais graves, como explica a presidente do Movimento Brasileiro de Hepatites Virais, Neide Barros.
"Hoje a gente tem tratamento eficaz. Então a gente tem de se preocupar em detectar as pessoas com hepatites B e C, principalmente, para que elas venham a ser tratadas e que [os casos] não venham a se agravar depois, quando não mais condições de tratamento. A falta de tratamento pode levar à cirrose, câncer e a um transplante. Muitas vezes [o paciente] não chega ao transplante devido ao quadro estar bem avançado."
De acordo com a OMS, apenas 10% das pessoas com hepatite B crônica são diagnosticadas. Desse total, 22% recebem tratamento o que equivale dizer que apenas 2% das pessoas infectadas se tratam.
Já em relação à hepatite C, somente 21% recebem diagnóstico, dessas 62% fazem tratamento.
Por Agência Brasil
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
Comentários
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