Congresso do PCdoB deve arrecadar cerca de R$ 1 milhão só com credenciamento; ideologia à parte, caixa está em dia e a utopia virou boleto.
comunismo, ao que tudo indica, anda de avião, dorme em hotel três estrelas - pagos à parte - e custa R$ 1.515 por cabeça. É o valor do credenciamento para o Congresso Nacional do PCdoB, que deve reunir cerca de 680 delegados. A conta é simples: pouco mais de R$ 1 milhão no caixa, fora as contribuições anuais que, como lembra o comunicado interno, precisam estar rigorosamente em dia. O edital de convocação, lançado em junho, informa que o 16º Congresso ocorrerá de a partir de amanhã, 16, a domingo, 19, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, DF.
Nada mal para um partido que, há décadas, prega a igualdade entre os povos, o fim da exploração e a justa distribuição das riquezas. Mas, no Brasil, até o comunismo precisa de capital de giro.
O detalhe espirituoso – senão ou cruel - é a observação lançada no grupo de militantes: “só paga quem não for stalinista”. Uma ironia involuntária, ou um reconhecimento tardio de que a ortodoxia não cabe mais nem nos estatutos? O fato é que a piada pegou, e diz mais do que parece - o comunismo de plenário e gabinete já não é o mesmo das fábricas e das ruas.
O partido, na verdade, mantém algum espaço institucional, cargos e influência. Mas a velha chama ideológica foi substituída por outra luz - a dos painéis de led das conferências e dos salões refrigerados da capital. É o comunismo do crachá, do coffee break e do credenciamento eletrônico.
Vale a pergunta: quantos comunistas existem hoje no Congresso Nacional? Aqueles de verdade, que ainda acreditam na revolução proletária, na luta de classes e na abolição da propriedade privada? Dois, talvez três, com boa vontade - e ainda assim, adaptados ao sistema, votando orçamentos e negociando emendas.
A verdade é que, no Brasil, o comunismo sobrevive, mas domesticado. Os antigos revolucionários agora se dividem entre as comissões temáticas, o bilionário Fundo Partidário e as selfies no plenário. É o “socialismo de coalizão”, onde o manifesto de Marx cabe perfeitamente na planilha do Tesouro Nacional.
Aos que ainda esperam por milagres, resta a esperança de que, quem sabe, a revolução venha parcelada - no cartão, em doze vezes sem juros. Afinal, até o comunismo, quando passa por Brasília, precisa pagar diária e credenciamento.
•Às vésperas do Círio, os preços de passagem aérea Belém-Macapá bateram a casa dos R$ 5,2 mil, chegando a R$7.105,00 - e nenhuma autoridade local ou nacional questiona as voadoras, que alteram os preços a bel prazer.
•O novo presidente do Tribunal Superior do Trabalho, TST, ministro Vieira de Mello Filho (foto), afirmou que um dos pilares de sua atuação será ampliar o acesso à Justiça do Trabalho em regiões onde a presença do Estado ainda é limitada, em especial, na região amazônica.
•Ele aposta em projetos de Justiça Itinerante, na instalação de Pontos de Inclusão Digital e em ações de cidadania e educação. A proposta é levar a Justiça até comunidades afastadas dos centros urbanos.
•Vieira Filho afirma que a itinerância judicial, já praticada em alguns tribunais, deve ser fortalecida como política nacional.
•Nos últimos quatro anos, a Motorola habilitou seis idiomas ameaçados em sua interface de usuário: Nheengatu, Brasil; Kaingang, Brasil; Cherokee, EUA; Kangri, Índia; e Maori, Nova Zelândia.
•A empresa também oferece mais de um milhão de palavras traduzidas nesses idiomas para que outras empresas e desenvolvedores promovam essas culturas em suas plataformas.
• Rico em ácidos graxos mono e poli-insaturados - “gorduras boas” -, o azeite de açaí. desenvolvido por pesquisadores da UFPA, tem tudo para emplacar no mercado, já que auxilia na saúde cardiovascular e no equilíbrio do metabolismo.
•No azeite de açaí, a concentração de antioxidantes é cerca de 33 vezes superior à da uva, contribuindo para o controle do colesterol.
•Além do uso culinário, especialmente em saladas e preparações frias, o produto tem potencial para a indústria cosmética, podendo ser incorporado em shampoos, cremes, hidratantes e até sabonetes.
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
Comentários
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