Presidente dos EUA disse que líder russo não está disposto a parar com a guerra na Ucrânia
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta sexta-feira (4) que saiu decepcionado de uma ligação com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, por entender que o líder russo não parece querer parar a guerra da Rússia contra a Ucrânia.
As tentativas dos EUA de acabarem com a guerra da Rússia na Ucrânia por meio da diplomacia estagnaram em grande parte, e Trump tem enfrentado crescentes apelos - inclusive de alguns republicanos - para aumentar a pressão sobre Putin para negociar a sério.
Depois de falar com Putin na quinta-feira (3), Trump planeja falar com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, nesta sexta-feira (4), disse em declarações a repórteres em seu retorno a Washington de uma viagem a Iowa.
"Estou muito desapontado com a conversa que tive hoje com o presidente Putin, porque acho que ele não está lá, e estou muito desapontado", disse Trump.
"Eu só estou dizendo que eu não acho que ele está buscando parar, e isso é uma pena."
Os dois líderes não discutiram uma pausa recente em alguns envios de armas dos EUA para Kiev durante a conversa de quase uma hora, de acordo com um resumo divulgado por um assessor de Putin.
Horas após a conclusão da chamada, um aparente ataque de drone russo provocou um incêndio em um prédio de apartamentos no subúrbio norte de Kiev, disseram autoridades ucranianas, indicando pouca mudança na trajetória do conflito.
Na própria Kiev, testemunhas relataram explosões e disparos de metralhadoras pesadas enquanto unidades de defesa aérea lutavam contra drones sobre a capital, enquanto o bombardeio russo matou cinco pessoas no leste.
"Eu não fiz nenhum progresso com ele", disse Trump a repórteres na quinta-feira (3).
Zelensky disse a repórteres na Dinamarca no início do dia que espera falar com Trump nesta sexta-feira (4) sobre a pausa em alguns envios de armas divulgados pela primeira vez nesta semana.
Falando a repórteres quando deixou Washington para Iowa, Trump disse que "nós não paramos" completamente o fluxo de armas, mas culpou seu antecessor, Joe Biden, por enviar tantas armas que arriscou enfraquecer as defesas dos EUA.
Fonte: CNN
Foto: Reprodução/ Instagram
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
Comentários
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