Equipe da Delegacia Especializada em Investigação de Estelionato e Outras Fraudes (DEOF) conseguiu reaver materiais furtados e prender suspeitos
A Polícia Civil do Pará, por meio da Delegacia Especializada em Investigação de Estelionato e Outras Fraudes (DEOF), deflagrou, nesta sexta-feira (21), na capital paraense, uma operação contra um esquema de estelionato e associação criminosa envolvendo compras fraudulentas com cartões de crédito.
O delegado-geral da Polícia Civil do Pará, Walter Resende, pontuou que a ação reforça o compromisso que a instituição tem em combater esse tipo de crime. "A Polícia Civil do Pará reforça seu compromisso no combate ao crime e alerta para que comerciantes fiquem atentos a transações suspeitas, especialmente aquelas realizadas via aplicativos de mensagens e pagamento online", ressaltou o gestor
O golpe
Os criminosos entravam em contato com lojas de materiais de construção, por meio de aplicativos de mensagens e mostravam interesse na compra de alguns objetos. Eles utilizavam links de pagamento e pagavam as compras com cartões de crédito de outras pessoas, assim que o contato era encerrado, o material era entregue ao grupo.
"Depois que o pagamento era confirmado, as lojas entregavam os materiais. Porém, após isso, os donos dos cartões, que não tinham conhecimento da compra fraudulenta, reclamavam com as operadoras, que devolviam o dinheiro para eles. Desta forma, as lojas ficavam sem o dinheiro e sem os materiais, sofrendo o prejuízo", destacou o delegado Gustavo Amoglia, diretor da DEOF.
A denúncia que desencadeou a operação foi feita por um comerciante que reportou um prejuízo de, aproximadamente, R$ 200 mil. Com o avanço das investigações, a Polícia Civil conseguiu recuperar parte do material e devolver para a vítima.
Em sequência, os agentes localizaram um depósito onde estava o restante dos materiais obtidos pelo grupo criminoso. No local, foram encontrados 3.326 placas de gesso. Além disso, durante a operação, duas pessoas foram presas em flagrante e autuadas pelos crimes de estelionato, receptação dolosa e associação criminosa.
As investigações prosseguem com o objetivo de identificar e prender os demais envolvidos no crime.
Agência Pará
Foto: Divulgação
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
Comentários
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