Observadores de plantão avaliam que, daqui a pouco, o prefeito de Belém sequer vai poder deixar o prédio do Palácio Lauro Sodré, onde pretende se manter por mais quatro anos.
Lançamento de programa na área de saúde funcionou como uma “arapuca” para o prefeito de Belém, que voltou a ser cobrado e vaiado por servidores públicos/Fotos: Divulgação-Redes Sociais.
stá
decididamente cada vez mais difícil ao prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues,
se apresentar em público senão sob apupos, principalmente se a plateia for
composta por servidores públicos. No Ver-o-Peso, por ocasião do corte do famoso
bolo de aniversário de Belém, o alcaide passou por situação semelhante;
recentemente, sua secretária de Educação, professora Araceli Ramos, teve um
discurso interrompido por vaias.
O
programa Família Mais Saudável prevê a ampliação da assistência primária em
saúde. Gerido pela Secretaria de Saúde, o programa amplia de 124 para
348 o número de equipes da Estratégia Saúde da Família atuando em Belém,
saindo de uma cobertura de 28% para cerca de 85%, o que representa mais de 1
milhão de pessoas que serão assistidas. A ampliação se estende à saúde bucal,
que passa de 19 para 132 equipes de trabalho.
Ontem,
durante o lançamento do programa, o prefeito como que “perdeu o chão” ante o
pronunciamento de uma servidora da área de Enfermagem cobrando o pagamento do
piso salarial da categoria.
Até o
cerimonial do prefeito ficou atarantado, chegando a tentar cortar o som do
microfone da manifestante, sem resultado. Desta vez, talvez por descuido do
cerimonial, os DAS sempre convidados para abrilhantar a festa pareciam
ausentes. O resultado foi mais um constrangimento para o alcaide, que, a esta
altura do campeonato e com a eleição batendo à porta tenta reconquistar a
população e os servidores públicos, sem charme
Com o
prefeito visivelmente desconcertado ante o discurso, o cerimonial do evento
cortou o som da servidora e aumentou o volume da música tentando abafar a
situação, mas o estrago estava feito. Depois dessa, especula-se que daqui a
pouco Edmilson não vai poder colocar a cara para fora do prédio da prefeitura
sem protestos. Está ficando feio.
Certidão - sem efeito negativo - emitida pelo TCM aponta
que a gestão do prefeito Victor Cassiano, de Cametá (foto),
encontra-se na seguinte situação: atrasos na remessa dos arquivos
contábeis de março a novembro e dos saldos contábeis de março a novembro.
Além
disso, atraso nas prestações de contas referentes ao primeiro e segundo
semestre, situação que se encontra em análise na corte.
Pelo
visto, a Prefeitura de Cametá só está quites na contratação de shows para a
gangorra de pão e circo oferecida à população - isso quando o MP não mete o
bedelho de “fiscal da lei”.
A
propósito do Dia Internacional da Educação, vale perguntar: quando o Pará vai
superar as perlengas paroquiais entre educadores e governo e alcançar um padrão
de ensino digno e compatível com o tamanho de suas riquezas?
Acredite,
o Brasil teve 1.161 desastres naturais e 3.425 alertas para os municípios em
2023, sendo 1.813 registros hidrológicos e 1.612, geohidrológicos.
Não
sem tempo, o governo anunciou que a Saúde terá R$ 55 milhões para prevenção e
tratamento de hanseníase.
No geral, deputados e senadores acham
que o governo Lula se saiu bem na política externa e na relação com o
Judiciário em seu primeiro ano.
Os parlamentares avaliam, porém, que o
relacionamento com o Congresso e o combate à corrupção deixaram a desejar.
Os dados são da mais recente pesquisa Painel do Poder, realizada a cada três
meses pelo Congresso em Foco com os principais líderes da Câmara e do Senado.
Entre outros pontos, questionamos os
parlamentares mais influentes do Congresso Nacional a respeito do que acham
sobre o desempenho do governo Lula em dez áreas distintas.
Cada um dos congressistas entrevistados
deu uma nota de 1 a 5 para a gestão petista em cada um dos itens listados, que
vão de economia, meio ambiente e educação até o relacionamento com o Congresso,
o Judiciário e outros países.
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
Comentários
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