André e George ganharam dois ouros, duas pratas e um bronze, além de terem subido no topo do pódio no Finals do Circuito Sul-Americano.
Brasília, DF - André e George vão disputar os Jogos Olímpicos pela primeira vez na carreira. A primeira vaga do vôlei de praia masculino para Paris-2024 foi confirmada nesta quarta-feira, com a desistência de Pedro Solberg e Guto da disputa do Elite 16 de Brasília.
A dupla vinha buscando a classificação para Paris desde janeiro de 2023 na disputa do Circuito Mundial. André e George ganharam dois ouros, duas pratas e um bronze, além de terem subido no topo do pódio no Finals do Circuito Sul-Americano.
Comandados pelo técnico Ernesto Vogado e o preparador físico Riceler Waske, eles trabalham forte no CT Cangaço, em João Pessoa.
"Estou muito feliz de garantir essa vaga. Todo atleta sonha em disputar uma Olimpíada e representar o Brasil. Representa bastante saber que meu trabalho está sendo muito bem feito com a equipe. Treino desde criança com o Cangaço, então acho que é algo que até o CT merecia. Ernesto e Riceler são extremamente campeões e esta é a primeira participação deles nos Jogos Olímpicos. A gente está muito feliz", vibrou George Wanderley, medalha de bronze na Copa do Mundo, em 2022, com André.
O capixaba André, de 29 anos, e o paraibano George, de 27, formam uma das duplas mais longevas da modalidade atualmente. Parceiros desde 2019, eles acreditam que o tempo jogando juntos pode ser importante na disputa na França.
"O nosso conjunto pode ser um grande diferencial. Estamos há quase cinco anos de dupla e nos conhecemos bastante. A gente sabe o que pode fazer para ajudar o outro. Acho que isso vai fazer toda diferença nos momentos mais difíceis. A Olimpíada tem uma pressão a mais, é um torneio diferente e isso vai ajudar bastante nessa hora", afirmou André.
"Acho que um time que faz um pouco mais nossa cara é Alison/Bruno. Me vejo mais no estilo de Bruno como jogador. Mas, claro, tem vários outros jogadores também. Tive a oportunidade de jogar ao lado de muitos e acho que é pegar um pouco de cada. Pegar a inspiração de vários atletas é sempre muito importante, cada um deles tem algo para adicionar", finalizou.
Foto: Divulgação FIVB
Estadão conteúdo
Jornalista, natural de Belterra, oeste do Pará, com 48 anos de profissão e passagens pelos jornais A Província do Pará, Diário do Pará e O Liberal.
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