Com decisões incisivas desde que foi eleito, ex-deputado causa desassossego ao vasculhar gestão anterior com lupa.
“Dois bicudos não se beijam” - no caso, dois integrantes da base aliada do prefeito Daniel Santos, ambos do PSDB, que protagonizaram a cena e caíram na teia das redes sociais.
Prefeito Igor Normando promete que nenhum servidor será penalizado, mas o Decreto 113.368, de 14 de janeiro, suspende pagamento de gratificações a partir da próxima segunda-feira.
Ex-chefe de Gabinete Aldenor Júnior encabeça lista; decisão é justificada ante ameaça de extinção da Arbel, segundo o site Ponto de Pauta.
Mascarados destroem faixas dos manifestantes na madrugada, que planejam nova unidade de ocupação, no Palácio do Governo.
Governo decide fazer agora o que deveria ter feito antes: criar grupo de trabalho para elaborar proposta da Política de Educação Escolar Indígena ouvindo os interessados.
Bastou ajustar o calendário de obras para permitir a antecipação do projeto e o restabelecimento dos serviços.
Ex-integrante do “staff” de Edmilson Rodrigues na Prefeitura de Belém, Rodrigo Moraes, do PCdoB, prometeu resolver um imbróglio judicial, inflou ânimos e deixou o caso para trás.
Nomeações favorecem planos do vereador Braga, do MDB, incluem servidor com processo na Justiça por conduta inapropriada e substituições em cargos ao arrepio da legislação.
Em dois, Abelardo Santos e o de Tucuruí, falta de recursos compromete serviços, mesma situação em que estaria o Metropolitano.
Daniel Santos publica em uma rede social viagens à Irituia e à região do Marajó, em claro sinal de campanha para 2026.
Em meio à polêmica sobre a ausência da UFPA na organização do evento, a Conferência ainda não tem presidente escolhido, mas sabe-se que “família COP” soma 7 mil integrantes.
Pressão aumenta sobre Estado e Ministério da Educação; lideranças que ocupam prédio da Secretaria insistem em permanecer à espera de reunião com o governador.
Petista integra movimentação política na gestão de Ananindeua e abre debate interno no partido, inclusive com possibilidade de expulsão por quebra de compromisso ético.
Suposto afastamento da Universidade paraense do planejamento da Conferência do Clima da ONU em Belém gera debates e críticas ao que estudiosos chamam de “colonialismo interno”.
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