Colapso fiscal herdado pela atual diretoria envolve candidata ao desembargo, Luciana Gluck Paul, vice na chapa de Eduardo Imbiriba.
Fato político provocado por ação do então PGJ Cezar Mattar vira pó diante da decisão do juiz Álvaro Norat de tornar o processo nulo por "iminente perda de provas".
Desde o início da gestão Igor Normando, prefeitura persegue e rompe contratos com empresas remanescentes da administração anterior, mas vez ou outra se atrapalha.
Ideia era criar Gabinete de Segurança Institucional para dar segurança ao prefeito Daniel Santos, ao vice-prefeito Hugo Atayde e ao presidente do Legislativo, Vanderray Silva.
Câmara aprova política voltada para um segmento que se agiganta, ocupa espaços públicos indiscriminadamente na cidade e cria ‘cracolândias’ inclusive na frente da sede da prefeitura.
Até que ponto essa troca é genuína, justa e transparente? A prática pode violar tanto o Código do Consumidor quanto a Lei de Proteção de Dados.
Todos os contratos de aluguel para o evento, que aconteceria em Marabá, foram cancelados, fato que a Associação atribui à “perseguição política”, mas o governo do Estado se justifica.
"Um cerimonialista", no meio do evento, "teria tempo ou intenção para agredir uma criança?", indaga suposta vítima; ele "teria dito alguma coisa depreciativa", reagem supostos agressores.
Reprovações em série evidenciam descaso com normas fiscais, previdenciárias e educacionais nas prefeituras de Santo Antônio do Tauá, São João do Araguaia e Santa Maria das Barreiras.
Cotação feita pela Secretaria Nacional do Consumidor, que apura prática de abuso, confirma que valores cobrados em Belém superam números praticados no mercado de Dubai.
O clima é de alta tensão: negociação com hotéis é substituída por notificação impositiva do governo federal.
Recursos apontam falta de exercício efetivo da advocacia e candidaturas incompatíveis com cargos públicos, mesmo assim aprovadas no crivo da instituição no Pará.
O problema é o desequilíbrio: a superexposição da prefeita Patrícia Alencar toma lugar da prestação de contas, da transparência e do compromisso com o cidadão.
Igor Normando entra na linha de fogo mais uma vez por "torturar a arte e a cultura" da capital do Estado desde que assumiu, quando praticamente dizimou a Fundação Cultura de Belém.
Morosidade prejudica a saúde e as finanças de aposentado, que aguarda a liberação de R$ 26 mil depositados em conta judicial há um ano.
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